Nasceu na capital paulista, onde passou a infância e pré-adolescência.
Quando aprendeu a ler, passou a frequentar a biblioteca municipal da Vila Maria, em S.Paulo, onde passava as tardes mergulhada entre livros de histórias e contos infantis.
Aos doze anos mudou-se com a família para o interior do Paraná, indo residir em Indianópolis, uma pequena cidade na região Noroeste do estado. Nesta mesma cidade tornou-se professora alfabetizadora, por vários anos, ensinando as crianças da cidade e região que aprendeu a amar.
Após muitos anos retornou a sua terra natal indo residir na cidade de Praia Grande, no Litoral Paulista. Formou-se em enfermagem, e trabalhou em grandes hospitais da Baixada santista, como por exemplo, a Santa Casa de Misericórdia de Santos.
Fez escola da marinha e formou-se Suboficial da Marinha Brasileira, exercendo como Enfermeira de Bordo, da marinha mercante. Em conseqüência do trabalho viajou por todo o Brasil e outros países.
Hoje aposentada dedica-se a escrever.
O livro “Borboleta são flores que voam”... foi o seu primeiro livro, um sonho que se tornou realidade. Uma coletânea de poemas que guardou desde a adolescência.
No ano seguinte lançou o seu primeiro livro infantil, “A História de Rico e Rex”... uma história verídica e comovente de um cãozinho de rua e um menino de sei anos de classe média alta.
Em 2014, encheu-se de coragem e lançou um livro de memórias, homenageando os avós, os pais e irmãos, “A Grande Aventura de Zico Piologo”... Este livro contem 367 página repletas de recordações, e fatos engraçados, românticos, patéticos e tristes. Um livro que prende a atenção do leitor do início ao fim.
Sonia Maria Piologo cultiva o sonho de lançar outros livros que já estão praticamente prontos, aguardando o momento certo de serem lançados.
Na área musical forma com Layr Peniche, o Grupo As Cirandeiras.
Com foco no resgate das antigas cantigas de roda, e musicas que fi-
caram marcadas no cancioneiro popular brasileiro.
Sonia, juntos semeamos o verbo, mas é muito sublime, poder na qualidade de espectador, ouvir o seu canto, e nele me embriagar, como bem recomendava Baudelaire.
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